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Setor produtivo e docentes do Ifes discutem proposta de mestrado profissional de Engenharia Elétrica

Publicado: Sexta, 19 de Fevereiro de 2016, 15h52 | Última atualização em Sexta, 19 de Fevereiro de 2016, 16h12

A reunião aconteceu nesta sexta-feira (19) no Campus Vitória.

Com o objetivo de começar um diálogo com a sociedade e, principalmente, com o setor produtivo, docentes do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), envolvidos com a construção da proposta de um novo curso de mestrado na área de Engenharia Elétrica, se reuniram nesta sexta-feira (19) com representantes de empresas como Petrobras, Vale do Rio Doce e Arcelor Mittal. A ideia é alinhar o projeto às expectativas do mercado.

O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação do Ifes, Marcio Almeida Có, agradeceu a presença de todos e destacou que essa aproximação além de importante para a construção do curso, também é importante para a submissão do projeto à Capes. “O objetivo do mestrado profissional é desenvolver pesquisa aplicada, logo é essencial que as demandas surjam das empresas. Gostaria de agradecer a disponibilidade de todos. Queremos ouvir as críticas e sugestões de vocês”, afirmou.

O presidente da comissão que está montando o projeto do novo mestrado, Clainer Bravin Donadel, fez uma apresentação sobre o projeto do curso, que será ofertado pelo Campus Vitória. A ideia é que o curso tenha 25 vagas por ano e tenha como área de concentração “Eficiência e Otimização de Processos”, além de duas linhas de pesquisa: “Distribuição e uso eficientes de energia elétrica” e “Métodos computacionais aplicados à Engenharia Elétrica”. As aulas serão concentradas durante o dia em apenas um dia da semana.

“Fizemos um estudo e disponibilizar as aulas dessa forma reduz a evasão, e envolve mais as empresas em todo o período de estudo dos alunos. No segundo ano do programa, quando acabam as aulas, também gostamos de fazer reuniões presenciais semanais de acompanhamento do trabalho dos alunos, isso não deixa que eles desistam. A evasão é muito preocupante porque em muitos casos significa o cancelamento dos programas de pós-graduação”, explicou Clainer.

Também participaram da reunião representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea), de Furnas, da Agência de Serviços Públicos de Energia do Estado do Espírito Santo (Aspe), e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes).

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